Maior equipe do Equador se orgulha de poder ter contatado com jogadores como o goleiro Manga, Víctor Ephanor, Escurinho e o técnico Otto Vieira Adversário do Botafogo na próxima quinta-feira, pela Libertadores da Amética, o Barcelona de Guayaquil tem uma ligação muito forte com o futebol brasileiro. Desde 1962, a principal equipe do futebol equatoriano traz em sua história jogadores que marcaram época, ganharam destaques e nunca mais foram esquecidos, como é o caso do goleiro Manga e o técnico Otto Vieira. Até 1962, o time era formado apenas por jogadores equatorianos. Foi quando alguns diretores resolveram contratar estrengeiros e pensaram no Brasil, então bi-campeão mundial. Os grandes incentivadores foram os técnico Armando da Silva (primeiro de pé e à direita na primeira foto) e Francisco de Souza Ferreira Gradin. - Armando trouxe os quatro primeiros jogadores brasileiros em 1962 (Jair, Iris, Amancia e Darci). Já Gradin diri...
Maioria dos periódicos equatorianos culpa Arreaga por empate no fim, mas destaca liderança do grupo. Diário Súper, porém, estampa "arbitragem pobre": veja as capas Na sua melhor atuação até aqui na Libertadores, o Botafogo não conseguiu vencer e nem manter os 100% de aproveitamento na fase de grupos, mas buscou um empate por 1 a 1 no fim contra o Barcelona de Guayaquil no Equador e assegurou a liderança da Chave 1. Apesar do domínios dos brasileiros, os jornais equatorianos desta sexta-feira lamentaram a vitória dos mandantes ter escapado nos últimos minutos. A maioria lamentou o que classificou como erro de Arreaga, que cometeu o pênalti convertido por Sassá ao cortar um cruzamento com a mão. Mas teve quem criticasse a arbitragem do venezuelano Jesús Valenzuela, que teve peito para expulsar Mena e marcar dois pênaltis contra o time de casa. Fonte: globoesporte.com
Para ser líder do grupo, capitão do Botafogo mira vitória sobre o Estudiantes no último jogo de "La Bruxita" e no estádio onde jogou quatro anos: "Sei que o campo não está nas melhores condições" Já não vale mais a vaga nas oitavas de final da Libertadores, mas a noite desta quinta-feira vai ser especial para os torcedores do Estudiantes, que presenciarão a despedida de um ídolo: Juan Sebastian Verón, que também é presidente do clube aos 42 anos. Mas a partida também vai ser marcante para outro jogador do lado oposto do campo: Carli. De volta a seu país, o argentino capitão do Botafogo vai jogar justamente no estádio onde atuou por quatro anos pelo Quilmes antes de se mudar para o Rio de Janeiro. E é lá, no Centenário, que o zagueiro terá a missão de estragar a festa preparada para "La Bruxita" e levar o Alvinero à liderança do Grupo 1. – É um jogador importante, dos velhos tempos, com uma pegada que pode fazer a diferença. Teremos que fazer ...
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